segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Os Encontros Frustrados do Rodrigo

Recentemente andei pensando em vender os direitos autorais de certas experiências da minha vida, como forma de renda extra, "sabecumé"? Como não acontence nada muito interessante, a escolha óbvia foi os meus "encontros frustrados".

Vejam bem, seria uma série de boa trama. Tá certo que a onda agora é fazer seriados malucos sobre pessoas anormais que têm que salvar a Terra, mas também temos os seriados sobre a vida. Como por exemplo Gilmore Girls, Will and Grace... Tá, eles já terminaram, mas vocês entenderam.

Vamos as descrições. O personagem principal não precisa ser muito interessante: põe um ator bonito e desconhecido pra podermos dar chance aos novos talentos. E os seus pretendentes são os mais variados, dando novamente chance para os novos atores! Que maravilha. E pra não virar um seriado estritamente gay, o personagem principal é bissexual. E porque tá na moda também. Mas ele não é alternativo, porque ele se monta e não sai pra comprar pão vestido desse jeito.

Como episódio de estréia poderiamos ter algo como o perigo dos "sites de relacionamentos" (nada sobre violência, não no primeiro capítulo!). O nosso personagem principal conhece um partidão num desses sites e, bobo como ele é, inventa uma história de amor, romance e sexo tórrido - isso tudo porque ele não leu nas "estrelinhas". Trocam-se mensagens, e-mails e aqueles barulinhos chatos do msn. Até telefonemas são trocados, e nisso o nosso personagem principal está nas nuvens. Ou não.
Já que trocaram telefonemas, marcaram um encontro. O coração do nosso personagem principal estava a mil. O encontro rolou, as conversas rolaram, mas apesar dos pesares o primeiro pretendente teve que virar seu amigo, ele não queria comer o personagem principal. Então ele volta, faz sua refeição e literalmente flutua na faculdade.

O que acharam? Eu honestamente achei muito bom. Mas fica a dúvida: o seriado seria uma comédia romântica, um drama (dramalhão não, por favor), um besteirol ou um thriller violento e psicótico? Confesso que essa última opção me enche os olhos... Claro que teríamos vários outros episódios! Do jeito que a coisa anda, teremos história suficiente pra umas... 7 temporadas.

Mas acima de todas essas dúvidas, existe uma mais importante: "Pra qual companhia vender os direitos?"


ps: AH CACETE, AGORA ESSE BLOG VAI PRA FRENTE!

3 comentários:

Igor Mello Diniz disse...

Eu ainda aposto em vender pra ABC. E vai fazer mais sucesso que Queer as Folk. Muito digno.


Ou não.

Gabriella Mendes disse...

Eu acho que você devia vender os direitos pra rede globo mesmo. Eles iam fazer uma novela e não um seriado.

SAI CU. A nova novela das oito.

ahhh vai pra frente sim, porra \,,/

=*

Louise C. disse...

eu tb acho q vc devia vender para a rede globo. eles tão entrando nessa moda de falar homossexuais nas novelas. e vc sabe, eles conseguem realmente fazer a cabeça das pessoas. vai ser um xuxexo!
aposto que eles vão exibir na globo internacional! *com dublagem tosca, mas vão*

imagina que tragédia que seria se incluíssem os que não sabem ler nas entrelinhas na contagem dos analfabetos funcionais...