quarta-feira, 24 de outubro de 2007

OI, RAPAZIADA?

poxavida. tá um dia mega xoxadão por causa dessa chuva do capeta, todos os túneis do mundo estão fechados e eu declarei feriado, daí vou iniciar minha participação, lovers.

tô felizona. olhei o blog e achei tudo isso super válido, bom a zenti fazer do nosso tempo vago algo shic e útilcomo umm blog. muito tempo que eu não tenho um, aliás, pros desavisados, há algum [séculos] tempo, na época que eu era LOSER com CAPS LOCK eu tinha um blog de gostica apatetada, e acho que ele ainda existe. é da mesma época que gundam wing era minha vida, eu curtia garotos com maquiagem de corvo, escrevia fanfic de gaydacu e não pegava nem ventinho.

bom se olhar e ver o quanto você já foi mongolóide, uma bolha, imbecilzão, típico adolescente hipodesenvolvido. eu recomendo praqueles que já tiveram um blog na época que eram um projeto de xênti. quando o ego estiver mais murcho e pequeno que bilau de velho, OLHEM. você é melhor que tudo isso, migusho.

o assunto legalzão que eu queria abordar nesse post são músicas que marcam o ano. eu tenho essa mania esquizofrênica de sempre num final de ano ficar pensando na música que simboliza o ano e coisa e tal. sempre tem um ou duas. ano passado, o de vestibular, foi o 'over my head' do the fray, porque meus amiguinhos de escola da elite branca cantavam isso toda hora. e ficava martelando na minha cabeça e PIMBA, marcou.

logo : eu proclamo 'sexyback' do justin timberlake a música de 2007. pode não ser uma obra de jazz ou essas coisas de c00lt [tipo as que a rei curte RS], mas se 2007 fosse uma faixa, seria essa, porra. trouxeram o sexy de volta, e isso é muito sensual RS. vida longa ao hedonismo.

e aí, galëre? qual a música de 2007 pra vocês?

[porra, eu queria enfeitar a porcaria do blog com links bacaninhas, mp3s tr00zonas, fotos e o caralho à quatro, mas a minha internet é um cocôzão. acho indigno pra caralho.]

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Os Encontros Frustrados do Rodrigo

Recentemente andei pensando em vender os direitos autorais de certas experiências da minha vida, como forma de renda extra, "sabecumé"? Como não acontence nada muito interessante, a escolha óbvia foi os meus "encontros frustrados".

Vejam bem, seria uma série de boa trama. Tá certo que a onda agora é fazer seriados malucos sobre pessoas anormais que têm que salvar a Terra, mas também temos os seriados sobre a vida. Como por exemplo Gilmore Girls, Will and Grace... Tá, eles já terminaram, mas vocês entenderam.

Vamos as descrições. O personagem principal não precisa ser muito interessante: põe um ator bonito e desconhecido pra podermos dar chance aos novos talentos. E os seus pretendentes são os mais variados, dando novamente chance para os novos atores! Que maravilha. E pra não virar um seriado estritamente gay, o personagem principal é bissexual. E porque tá na moda também. Mas ele não é alternativo, porque ele se monta e não sai pra comprar pão vestido desse jeito.

Como episódio de estréia poderiamos ter algo como o perigo dos "sites de relacionamentos" (nada sobre violência, não no primeiro capítulo!). O nosso personagem principal conhece um partidão num desses sites e, bobo como ele é, inventa uma história de amor, romance e sexo tórrido - isso tudo porque ele não leu nas "estrelinhas". Trocam-se mensagens, e-mails e aqueles barulinhos chatos do msn. Até telefonemas são trocados, e nisso o nosso personagem principal está nas nuvens. Ou não.
Já que trocaram telefonemas, marcaram um encontro. O coração do nosso personagem principal estava a mil. O encontro rolou, as conversas rolaram, mas apesar dos pesares o primeiro pretendente teve que virar seu amigo, ele não queria comer o personagem principal. Então ele volta, faz sua refeição e literalmente flutua na faculdade.

O que acharam? Eu honestamente achei muito bom. Mas fica a dúvida: o seriado seria uma comédia romântica, um drama (dramalhão não, por favor), um besteirol ou um thriller violento e psicótico? Confesso que essa última opção me enche os olhos... Claro que teríamos vários outros episódios! Do jeito que a coisa anda, teremos história suficiente pra umas... 7 temporadas.

Mas acima de todas essas dúvidas, existe uma mais importante: "Pra qual companhia vender os direitos?"


ps: AH CACETE, AGORA ESSE BLOG VAI PRA FRENTE!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Inauguration.
Porque tudo tem que ter um começo.

Às vezes eu paro e penso. Reflito sobre a minha vida, as coisas que acontecem comigo, as coisas que acontecem no mundo, as coisas que não me dizem respeito mas eu sei mesmo assim, tantas coisas que passam diante nossos olhos e que eu concluo: "Puta que o pariu".
Não são coisas que me irritam, que me deixam nervosa, nem desesperada. Pior que isso: eu vou ficando INDIGNADA, e isso, convenhamos, é coisa de mal-comida(o). Como eu não pretendo ficar remoendo isso no âmago do meu ser (dá câncer, sabiam?), tenho duas opções: partir pra porrada ou escrever sobre, e como eu sou baixinha, magrinha e fraquinha, eu escrevo.
Os temas não serão específicos (eu acho). Até porque não conheço ninguém que ache indigno só um determinado tipo de coisa. Nós podemos falar mal do Renan Calheiros, da Britney (GORDA) de bikini, Claudia Ohana na Playboy.
Aqui não tem elogio, gratificação, parabenização. Vale chute no saco, puxão de cabelo, beliscão na bunda e dedo no qqqqqqqq olho. A gente fala mal sem medo, diz que achou ridículo, que fulano é moleque (não é caveira) e ninguém vai nos convencer do contrário. Podem xingar, não tem problema, só peço encarecidamente que deixem mamãe fora dessa briga.
Eu sei que isso é um post inaugural e poucos vão ler, mas ,por favor, comentem e dêem forças pra futura maior lavagem de roupa suja de todo Blogger.com.

Indignei,
Gabriella.